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Discípulo Peregrinos / Juventude da Paróquia São Geraldo-JF
domingo, 14 de julho de 2013
Layout do Blog e Facebook
Olá pessoal.
Nosso irmão Jonathan, gerente da página Designers de Cristo (no facebook) nos presenteou com uma imagem "logotipo" do facebook e blog.
Eu, particularmente, amei a imagem.
E vocês? O que acharam?
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E vocês? O que acharam?
quinta-feira, 18 de abril de 2013
O Milagre Eucarístico de Buenos Aires
O atual Papa Francisco conduziu investigação para comprovar
um dos maiores milagres eucarísticos da história recente, ocorrido em Buenos
Aires em 1996.
Foi o chamado Milagre Eucarístico de Buenos Aires, onde uma Hóstia
Consagrada tornou-se Carne e Sangue. O Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de
Buenos Aires, hoje Papa Francisco, ordenou que se chamasse um fotógrafo
profissional para tirar fotos do acontecimento para que os fatos não se
perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório coordenadas pelo
Dr. Castanon.
Os Estudos mostraram que a matéria colhida da Hóstia era uma parte do
ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30 anos,
sangue tipo AB de uma pessoa que tivesse sofrido muito com a morte, tendo sido
golpeado e espancado. Os cientistas que realizaram o exame e os estudos
não sabiam que era material proveniente de uma Hóstia Consagrada, isso só
lhes foi revelado após a análise, e foram surpreendidos porque haviam
encontrado glóbulos vermelhos, glóbulos brancos pulsando durante a análise,
como se o material tivesse sido colhido direto de um coração ainda vivo.
A Hóstia Consagrada tornou-se Carne e Sangue
Às 19h de 18 de agosto de 1996, o Padre Alejandro Pezet celebrava a Santa Missa
em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a
distribuição da Sagrada Comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha
encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja.
Chegando ao lugar indicado, o Padre Alejandro Pezet viu a hóstia profanada.
Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a
norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento,
aguardando que dissolvesse na água.
Na segunda-feira, 26 de agosto, ao abrir o Tabernáculo, viu com espanto
que a Hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao
Arcebispo local, Cardeal Dom Jorge Bergoglio, que determinou que a Hóstia fosse
fotografada profissionalmente. As fotos foram tiradas em 6 de setembro de 1996.
Mostram claramente que a Hóstia, que se tornou um pedaço de Carne sangrenta,
tinha aumentado consideravelmente de tamanho.
Análises Clínicas
Durante anos, a Hóstia permaneceu no Tabernáculo e o acontecimento foi mantido
em segredo estrito. Desde que a Hóstia não sofreu decomposição visível, o
Cardeal Bergoglio decidiu mandar analisá-la cientificamente.
Uma amostra do Tecido foi enviado para um laboratório em Buenos Aires. O
laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue e do
tecido de um coração humano. O laboratório também informou que a amostra de
Tecido apresentava características de material humano ainda vivo, com as
células pulsantes como se estivessem em um coração.
Testes e análises clínicas: "Não há explicação científica"
O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do
coração de um ser humano ainda vivo.
Cinco anos mais tarde (2004), o Dr. Gomez contatou o Dr. Frederic Zugibe e
pediu para avaliar uma amostra de teste, novamente mantendo em sigilo a origem
da amostra. Dr. Zugibe, cardiologista renomado, determinou que a matéria
analisada era constituída de "carne e sangue" humanos. O médico
declarou o seguinte:
"O material analisado é um fragmento do
músculo cardíaco que se encontra na parede do ventrículo esquerdo, músculo é
responsável pela contração do coração. O ventrículo cardíaco esquerdo bombeia
sangue para todas as partes do corpo. O músculo cardíaco tinha uma condição
inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que
o coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células
brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células
brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração
estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido
espancado."
Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a
verdadeira origem do tecido. Dois cientistas australianos, o cientista Mike
Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de
onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Racional,
Mike Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue
teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que
permaneceu na água. "Elas deixariam de existir em questão de
minutos", disse o Dr. Zugibe. O médico foi então informado que a fonte da
Amostra fora inicialmente deixada em água durante um mês e, em seguida, durante
três anos em um recipiente com água destilada, sendo depois retirada para
análise.
Dr. Mike Willesee Zugibe declarou que não há maneira de explicar
cientificamente este fato: "Como e por que uma Hóstia Consagrada pode
mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável
para a ciência, um mistério totalmente fora da minha jurisdição".
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Artigo de um jovem de 23 anos sobre a renúncia do Papa Bento XVI
Tenho 23 anos e ainda não entendo muitas coisas. E há muitas
coisas que não se podem entender às 8 da manhã quando te dirigem a palavra para
dizer com a maior simplicidade: "Daniel, o papa se demitiu". E eu de
supetão respondi: "Demitiu?" A resposta era mais do que óbvia,
"Quer dizer que renunciou, Daniel, o Papa renunciou!"
O Papa renunciou. Assim irão acordar inúmeros jornais da manhã, assim começará o dia para a maioria. Assim, de um instante para o outro, uns quantos perderão a fé e outros muitos fortalecerão a sua. Mas este negócio de o Papa renunciar é uma dessas coisas que não se entendem.
Eu sou católico. Um entre tantos. Destes católicos que durante sua infância foi levado à Missa, depois cresceu e foi tomado pelo tédio. Foi então que, a uma certa altura, joguei fora todas as minhas crenças e levei a Igreja junto. Porém a Igreja não é para ser levada nem por mim, nem por ninguém (nem pelo Papa). Depois a uma certa altura de minha vida, voltei a ter gosto por meu lado espiritual (sabe como é, do mesmo jeito como se fica amarrado na menina que vai à Missa, e nos guias fantásticos que chamamos de padres), e, assim, de forma quase banal e simples, continuei por um caminho pelo qual hoje eu digo: sou católico. Um entre muitos, sim, porém, mesmo assim, católico. Porém, quer você seja um doutor em teologia ou um analfabeto em escrituras (destes como existem milhões por aí), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de zombaria e de orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre como Papa.
Por isto, quando acordei com a notícia, como outros milhões de seres humanos, nos perguntamos: por quê? Por que renuncias, senhor Ratzinger? Ficou com medo? Foi consumido pela idade? Perdeu a fé? Ganhou a fé? E hoje, depois de 12 horas, acho que encontrei a resposta: o Senhor Ratzinger renunciou, porque é o que ele fez a sua vida inteira. É simples assim.
O Papa renunciou a uma vida normal. Renunciou a ter uma esposa. Renunciou a ter filhos. Renunciou a ganhar um salário. Renunciou à mediocridade. Renunciou às horas de sono, em troca de horas de estudo. Renunciou a ser um padre a mais, porém também renunciou a ser um padre especial. Renunciou a encher sua cabeça de Mozart, para enchê-la de teologia. Renunciou a chorar nos braços de seus pais. Renunciou a estar aposentado aos 85 anos, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira. Renunciou a desfrutar de seu país. Renunciou à comodidade de dias livres. Renunciou à vaidade. Renunciou a se defender contra os que o atacavam. Pois bem, para mim a coisa é óbvia: o Papa é um sujeito apegado à renúncia.
E hoje ele volta a demonstrá-lo. Um Papa que renuncia a seu pontificado, quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas na de algo ou alguém maior, parece-me um Papa sábio. Ninguém é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem os seus sacerdotes, nem seus leigos, nem os casos de pederastia, nem os casos de misericórdia. Ninguém é maior do que ela. Porém, ser Papa a esta altura da história, é um ato de heroísmo (destes que se realizam diariamente em meu país e ninguém os nota). Eu me lembro sem dúvida da história do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como foi que morreu? Sim, numa cruz, crucificado como o seu mestre, só que de cabeça para baixo.
Nos dias de hoje, Ratzinger se despede da mesma maneira. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado por seus próprios irmãos católicos. Crucificado à sombra de alguém mais carismático. Crucificado na humildade, essa que custa tanto entender. É um mártir contemporâneo, destes a respeito dos quais inventam histórias, destes que são caluniados, destes que são acusados, e não respondem. E quando responde, a única coisa que fazem é pedir perdão. "Peço perdão por minhas faltas". Nem mais, nem menos. Que coragem, que ser humano especial. Mesmo que eu fosse um mórmon, ateu, homossexual ou abortista, o fato de eu ver um sujeito de quem se diz tanta coisa, de quem tanta gente faz chacota e, mesmo assim, responde desta forma... este tipo de pessoas já não existe em nosso mundo.
Vivo em um mundo onde é divertido zombar do Papa, porém é pecado mortal fazer piada de um homossexual (para depois certamente ser tachado de bruto, intolerante, fascista, direitista e nazista). Vivo num mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um sujeito que, com 85 anos, quer o melhor para a Instituição que representa. Nós, porém, vamos com tudo contra ele porque, "com que direito ele renuncia?" Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Como se ninguém tivesse preguiça de ir à escola. Como se ninguém tivesse preguiça de trabalhar. Como se vivesse num mundo em que todos os senhores de 85 anos estivessem ativos e trabalhando (e ainda por cima sem ganhar dinheiro) e ajudando a multidões. Pois é.
Pois agora eu sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que irá achá-lo muito estranho. Num mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, porém que daqui a 50 anos ainda irá recordar como, com um gesto simples de humildade, um homem foi Papa e, quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu afastar-se por amor à Igreja. Morra então tranquilo, senhor Ratzinger. Sem homenagens pomposas, sem corpo exibido em São Pedro, sem milhares chorando e esperando que a luz de seu quarto seja apagada. Morra então como viveu, embora fosse Papa: humilde.
Bento XVI, muito obrigado por suas renúncias. Quero somente pedir minhas mais humildes desculpas se alguém se sentiu ofendido ou insultado com meu artigo. Considero a cada uma (mórmons, homossexuais, ateus e abortistas) como um irmão meu, nem mais nem menos. Sorriam, que vale a pena ser feliz.
O Papa renunciou. Assim irão acordar inúmeros jornais da manhã, assim começará o dia para a maioria. Assim, de um instante para o outro, uns quantos perderão a fé e outros muitos fortalecerão a sua. Mas este negócio de o Papa renunciar é uma dessas coisas que não se entendem.
Eu sou católico. Um entre tantos. Destes católicos que durante sua infância foi levado à Missa, depois cresceu e foi tomado pelo tédio. Foi então que, a uma certa altura, joguei fora todas as minhas crenças e levei a Igreja junto. Porém a Igreja não é para ser levada nem por mim, nem por ninguém (nem pelo Papa). Depois a uma certa altura de minha vida, voltei a ter gosto por meu lado espiritual (sabe como é, do mesmo jeito como se fica amarrado na menina que vai à Missa, e nos guias fantásticos que chamamos de padres), e, assim, de forma quase banal e simples, continuei por um caminho pelo qual hoje eu digo: sou católico. Um entre muitos, sim, porém, mesmo assim, católico. Porém, quer você seja um doutor em teologia ou um analfabeto em escrituras (destes como existem milhões por aí), o que todo mundo sabe é que o Papa é o Papa. Odiado, amado, objeto de zombaria e de orações, o Papa é o Papa, e o Papa morre como Papa.
Por isto, quando acordei com a notícia, como outros milhões de seres humanos, nos perguntamos: por quê? Por que renuncias, senhor Ratzinger? Ficou com medo? Foi consumido pela idade? Perdeu a fé? Ganhou a fé? E hoje, depois de 12 horas, acho que encontrei a resposta: o Senhor Ratzinger renunciou, porque é o que ele fez a sua vida inteira. É simples assim.
O Papa renunciou a uma vida normal. Renunciou a ter uma esposa. Renunciou a ter filhos. Renunciou a ganhar um salário. Renunciou à mediocridade. Renunciou às horas de sono, em troca de horas de estudo. Renunciou a ser um padre a mais, porém também renunciou a ser um padre especial. Renunciou a encher sua cabeça de Mozart, para enchê-la de teologia. Renunciou a chorar nos braços de seus pais. Renunciou a estar aposentado aos 85 anos, desfrutando de seus netos na comodidade de sua casa e no calor de uma lareira. Renunciou a desfrutar de seu país. Renunciou à comodidade de dias livres. Renunciou à vaidade. Renunciou a se defender contra os que o atacavam. Pois bem, para mim a coisa é óbvia: o Papa é um sujeito apegado à renúncia.
E hoje ele volta a demonstrá-lo. Um Papa que renuncia a seu pontificado, quando sabe que a Igreja não está em suas mãos, mas na de algo ou alguém maior, parece-me um Papa sábio. Ninguém é maior que a Igreja. Nem o Papa, nem os seus sacerdotes, nem seus leigos, nem os casos de pederastia, nem os casos de misericórdia. Ninguém é maior do que ela. Porém, ser Papa a esta altura da história, é um ato de heroísmo (destes que se realizam diariamente em meu país e ninguém os nota). Eu me lembro sem dúvida da história do primeiro Papa. Um tal... Pedro. Como foi que morreu? Sim, numa cruz, crucificado como o seu mestre, só que de cabeça para baixo.
Nos dias de hoje, Ratzinger se despede da mesma maneira. Crucificado pelos meios de comunicação, crucificado pela opinião pública e crucificado por seus próprios irmãos católicos. Crucificado à sombra de alguém mais carismático. Crucificado na humildade, essa que custa tanto entender. É um mártir contemporâneo, destes a respeito dos quais inventam histórias, destes que são caluniados, destes que são acusados, e não respondem. E quando responde, a única coisa que fazem é pedir perdão. "Peço perdão por minhas faltas". Nem mais, nem menos. Que coragem, que ser humano especial. Mesmo que eu fosse um mórmon, ateu, homossexual ou abortista, o fato de eu ver um sujeito de quem se diz tanta coisa, de quem tanta gente faz chacota e, mesmo assim, responde desta forma... este tipo de pessoas já não existe em nosso mundo.
Vivo em um mundo onde é divertido zombar do Papa, porém é pecado mortal fazer piada de um homossexual (para depois certamente ser tachado de bruto, intolerante, fascista, direitista e nazista). Vivo num mundo onde a hipocrisia alimenta as almas de todos nós. Onde podemos julgar um sujeito que, com 85 anos, quer o melhor para a Instituição que representa. Nós, porém, vamos com tudo contra ele porque, "com que direito ele renuncia?" Claro, porque no mundo NINGUÉM renuncia a nada. Como se ninguém tivesse preguiça de ir à escola. Como se ninguém tivesse preguiça de trabalhar. Como se vivesse num mundo em que todos os senhores de 85 anos estivessem ativos e trabalhando (e ainda por cima sem ganhar dinheiro) e ajudando a multidões. Pois é.
Pois agora eu sei, senhor Ratzinger, que vivo em um mundo que irá achá-lo muito estranho. Num mundo que não leu seus livros, nem suas encíclicas, porém que daqui a 50 anos ainda irá recordar como, com um gesto simples de humildade, um homem foi Papa e, quando viu que havia algo melhor no horizonte, decidiu afastar-se por amor à Igreja. Morra então tranquilo, senhor Ratzinger. Sem homenagens pomposas, sem corpo exibido em São Pedro, sem milhares chorando e esperando que a luz de seu quarto seja apagada. Morra então como viveu, embora fosse Papa: humilde.
Bento XVI, muito obrigado por suas renúncias. Quero somente pedir minhas mais humildes desculpas se alguém se sentiu ofendido ou insultado com meu artigo. Considero a cada uma (mórmons, homossexuais, ateus e abortistas) como um irmão meu, nem mais nem menos. Sorriam, que vale a pena ser feliz.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Oração
Há dentro de mim uma sede que não passa!
Abençoa esta sede,
Pai-fonte.
Há um poço no final da estrada!
Abençoa minha busca, Filho-irmão.
Há
uma esperança de ver e ouvir Aquele que vem!
Abençoa minha esperança para que
eu o encontre.
Ó Santo Espírito, Divina Ruah, Eterna Sabedoria que anima,
consola e envia!
Amém!
Fonte: Carta Pastoral de Dom Gil Antônio Moreira.
Arcebispo de Juiz de Fora
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
"Senhor, não permitais que eu julgue o modo de andar de meu próximo sem antes ter andado três dias com as sandálias dele."
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